27 de fev. de 2013
26 de fev. de 2013
Sorteio de um CD na minha página do Facebook
1 - Curta a minha página no Facebook: Tia Paula
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Sorteio dia 10 de março às 20h. O sorteio será feito de forma automática pelo aplicativo Sortei.me.
Grupo de Oração para Crianças (GOC) ou Grupo de Oração Infantil (GOI)
Fonte: RCC Crianças - Arquidiocese de Belém/PA
O QUE É UM GOC (GRUPINHO DE ORAÇÃO PARA AS CRIANÇAS)?
O QUE É UM GOC (GRUPINHO DE ORAÇÃO PARA AS CRIANÇAS)?
-É um lugar privilegiado para partilhar a
Palavra de Deus;
-Partilhar a história de cada um;
-Esclarecer dúvidas e enganos, regras e
compromissos com os valores do Evangelho;
-Ensinar formas de oração;
-Ensinar o estudo da Palavra de Deus
(Amiguinhos de Deus);
-Onde os dons carismáticos são exercidos com
naturalidade, ordem e simplicidade.
Tem como Função
Levar os pequeninos a um encontro pessoal com
Jesus Salvador e a busca de uma nova vida motivada pela ação do Espírito Santo
que habita em nós.
Tem como Carisma
O Batismo no Espírito Santo.
As crianças devem e podem viver
experimentando o Espírito Santo.
Elas também podem viver o Pentecostes!
Como funciona?
Igual ao grupo de oração de adultos. O que
tem no “grupão” tem que ter no grupinho só que com a linguagem própria para as
crianças mais a atividade para fixação.
Sugestão de Estrutura de um GOC
- Preparação (durante a semana, se reúnam
para rezar e dividir as funções);
- Acolhida (lembre-se de conversar com a
criança, abraçar... Ela precisa ser ouvida);
- Dezena do terço (pode ser substituída
pela Coroinha do Menino Jesus ou orações espontâneas);
- Louvor "- Quem gosta
de ser elogiado? É muito bom! Papai do Céu também gosta. Louvar a Deus é elogiá-lo
por tudo o que Ele é.”;
- Oração de Efusão (O Espírito Santo é o
nosso Amigão de todas as horas...);
- Pregação e ensino (podem-se usar
fantoches, historinhas, peça... Peça ao Espírito Santo muita criatividade)
- Partilha e fixação (como fixação,
pode-se usar oficinas, pinturas, brincadeiras);
- Apresentação das atividades
desenvolvidas, testemunhos;
- Oração final.
Lembre-se:
- A criança não é ouvinte, ela é participante,
aprende o que experimenta.
- A oração deve ser direta! “enche a voz:
- DEUS É AMOR!!”
- “O evangelizador precisa conhecer e ouvir
cada criança para descobrir o melhor modo de cumprir sua missão”.
- Não é papel do evangelizador dizer o que é
certo e errado para a criança. Mas mostrar as duas opções e explicar as suas
consequências.
E, finalmente, a foto do GOC ideal:
25 de fev. de 2013
Lembrancinha de Páscoa
Esta lembrancinha de páscoa é muito simples de
fazer, basta imprimir o molde, dobre-o onde está tracejado e recorte para ele
ficar duplo, Depois é só grampear num saquinho cheio de guloseimas.
Fonte: Cantinho alternativo
Molde modificado por mim:
19 de fev. de 2013
18 de fev. de 2013
Bento XVI e as Profecias de São Malaquias
Editora Cléofas
Nos últimos Conclaves para a eleição de João Paulo II e Bento XVI voltaram à baila as “profecias” de São Malaquias (não é o profeta São Malaquias, do Antigo Testamento), que, segundo o monge beneditino Dom Estevão Bettencourt, “carecem de toda e qualquer autoridade, segundo os resultados da boa crítica histórica”. A Igreja nunca se guiou por tais profecias. (cf. Revista “PERGUNTE E RESPONDEREMOS”, n. 227/1978, pg. 451s). Coloco aqui algumas informações do citado artigo:
“São Malaquias (1095-1140) foi bispo do Armagh na Irlanda no século XII. Até o século XVI nenhum autor ou documento mencionou as suas “profecias”; estas foram ignoradas até 1595, quando o beneditino Arnoldo do Wyon as inseriu no seu opúsculo “Lignum Vitae”. Hoje em dia pode-se dizer que tal documento teve origem em 1590 durante o conclave que devia eleger o sucessor de Urbano VII; entre os Cardeais mais em vista estava Simoncelli, cidadão do Orvieto e antigo bispo desta cidade; ora os amigos do Simoncelli quiseram favorecer a eleição deste prelado, apresentando uma lista “profética” de 111 Papas, em que o sufragado após Urbano VII era o Papa “De antiquitate urbis” (Da antiguidade da cidade). Isto é, o Papa de Orvieto (= Urbs vetus, cidade antiga); em vista disto, forjaram uma série de dísticos papais mais ou menos condizentes com a realidade desde Celestino II (1143-1144), mas assaz arbitrária após Urbano VII. Todavia essa fraude foi vã, pois quem saiu eleito do conclave em 1590 foi o Cardeal Sfrondate, arcebispo do Milão, que tomou o nome de Gregório XIV. Estes dados bastam para dissipar qualquer dúvida acerca da pretensa autoridade das “profecias” de São Malaquias”.
Como agora, já na eleição de João Paulo II, em 1978, estiveram em destaque as ditas “profecias de São Malaquias”. A imprensa as mencionava como referencial para se predizer a identidade do futuro Papa. Verificou-se, porém, que os resultados foram totalmente diversos do que se previa. A Igreja é conduzida por Deus e não pelos homens.
As “profecias” de São Malaquias previam o fim do mundo para o ano 2000 aproximadamente… Segundo o antigo intérprete dessas “profecias”, Ciacconio, contam-se 38 Pontífices desde Urbano VII († 1590) até o fim do mundo, sendo que o Papa João Paulo II, que vem a ser “De labore solis” (Da fadiga do sol) ainda teria dois sucessores, o último dos quais, Pedro II, verá, com a geração dos seus contemporâneos, a consumação da história.
A Profecia de Malaquias, logo depois de divulgada em 1595, obteve sucesso considerável. Segundo Dom Estevão Bettencourt, essas profecias “carecem de autoridade”, e os bons críticos não hesitam em rejeitar a sua autenticidade, por isso a Igreja não lhe dá importância. Quem primeiramente a impugnou apelando para argumentos ainda hoje plenamente válidos, foi o Pe. Ménestrier S. J., no seu livro “’Réfutation des Prophéties faussement attribuées à S. Malachie sur les élections des Papes”’ (Paris 1689). Eis as principais razões desde então aduzidas contra a genuinidade das Profecias:
1) Durante cerca de 450 anos, isto é, desde São Malaquias († 1148) até o opúsculo “Lignum Vitae” (1595), jamais autor algum fez alusão aos oráculos de São Malaquias; nem os historiadores medievais e renascentistas, ao escrever a Vida dos Papas, mencionam tal documento, que certamente deveria ser citado, caso fosse conhecido.
2) A finalidade da Profecia (insinuar a época do fim do mundo) contraria a intenção de Cristo, que em mais de uma ocasião se negou a revelar aos homens a data do juízo final (cf. Mc 13,32; At 1,7). A aplicação dos dísticos aos respectivos Papas baseia-se em notas acidentais e arbitrárias.
Alguns críticos julgam que a “Profecia de São Malaquias” foi forjada justamente nesse ano de 1590, quando o falsificador já conhecia parte da história dos Papas que ele havia de caracterizar, ficando-lhe desconhecida a outra parte (a do futuro).
“Diante destas observações da crítica abalizada, vê-se que vão seria evocar a “Profecia” de São Malaquias, seja para ilustrar a história do Papado, seja para prever o decurso dos futuros tempos ou mesmo a época da segunda vinda de Cristo”.
O bom católico deve acreditar piamente nas razões pelas quais disse o Papa que renunciou, sem se deixar levar por fantasias, elucubrações, medos, e outras interpretações. Isso assusta as pessoas e não é bom. Confiemos plenamente no Papa. Ouçamos apenas o que ele e a Igreja nos dizem, nada mais. A Igreja pertence a Cristo (“a Minha Igreja”), e as forças do inferno jamais a vencerão.
Prof. Felipe Aquino
15 de fev. de 2013
Coordenação Diocesana
Amados irmãos de ministério! A paz do Menininho Jesus esteja com vcs!
Desde o final de janeiro não sou mais coordenadora diocesana do MC, mas isso não significa que deixei o ministério. Por motivos pessoais e sobrecarga de tarefas precisei deixar a coordenação. Preciso me reabastecer, quero cuidar melhor do blog, me dedicar mais a ele.
MAS!!!...
Com certeza o MC da diocese de Limeira está em melhores mãos! Desde então a Bruna, de Nova Odessa, está à frente do ministério e todos nós estamos convocados a levar essa barca JUNTOS!
Não tenho palavras para agradecer tudo o que vcs fizeram pelo MC e por mim nesses 4 anos que estive na coordenação, vcs são maravilhosos e Nosso Senhor tem a recompensa para cada um!!! Que Ele abençoe a todos!!! Amo vcs!!!
Tia Paula
14 de fev. de 2013
O que você escolhe?
Evangelho de S. Mateus, capítulo 4, 1-11
1. Em seguida, Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo demônio.
2. Jejuou quarenta dias e quarenta noites. Depois, teve fome.
3. O tentador aproximou-se dele e lhe disse: Se és Filho de Deus, ordena que estas pedras se tornem pães.
4. Jesus respondeu: Está escrito: Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus (Dt 8,3).
5. O demônio transportou-o à Cidade Santa, colocou-o no ponto mais alto do templo e disse-lhe:
6. Se és Filho de Deus, lança-te abaixo, pois está escrito: Ele deu a seus anjos ordens a teu respeito; proteger-te-ão com as mãos, com cuidado, para não machucares o teu pé em alguma pedra (Sl 90,11s).
7. Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus (Dt 6,16).
8. O demônio transportou-o uma vez mais, a um monte muito alto, e lhe mostrou todos os reinos do mundo e a sua glória, e disse-lhe:
9. Dar-te-ei tudo isto se, prostrando-te diante de mim, me adorares.
10. Respondeu-lhe Jesus: Para trás, Satanás, pois está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás (Dt 6,13).
11. Em seguida, o demônio o deixou, e os anjos aproximaram-se dele para servi-lo.
13 de fev. de 2013
11 de fev. de 2013
Nota da CNBB sobre a renúncia de Bento XVI
A Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nota na tarde desta segunda-feira, 11 de
fevereiro, sobre o anúncio da renúncia do Papa Bento XVI feito na manhã de
hoje.
Brasília, 11 de fevereiro de
2013
P. Nº 0052/13
“Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja” (Mt 16,18)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB recebe com surpresa, como todo
o mundo, o anúncio feito pelo Santo Padre Bento XVI de sua renúncia à Sé de
Pedro, que ficará vacante a partir do dia 28 de fevereiro próximo. Acolhemos
com amor filial as razões apresentadas por Sua Santidade, sinal de sua
humildade e grandeza, que caracterizaram os oito anos de seu pontificado.
Teólogo brilhante, Bento XVI
entrará para a história como o “Papa do amor” e o “Papa do Deus Pequeno”, que
fez do Reino de Deus e da Igreja a razão de sua vida e de seu ministério. O
curto período de seu pontificado foi suficiente para ajudar a Igreja a
intensificar a busca da unidade dos cristãos e das religiões através de um
eficaz diálogo ecumênico e inter-religioso, bem como para chamar a atenção do
mundo para a necessidade de voltar-se ao Deus criador e Senhor da vida.
A CNBB é grata a Sua Santidade pelo carinho e apreço que sempre manifestou para
com a Igreja no Brasil. A sua primeira visita intercontinental, feita ao nosso
País em 2007, para inaugurar a V Conferência Geral do Episcopado da América
Latina e do Caribe, e, também, a escolha do Rio de Janeiro para sediar a
Jornada Mundial da Juventude, no próximo mês de julho, são uma prova do quanto
trazia no coração o povo brasileiro.
Agradecemos a Deus o dom do ministério de Sua Santidade Bento XVI a quem
continuaremos unidos na comunhão fraterna, assegurando-lhe nossas preces.
Conclamamos a Igreja no Brasil a acompanhar com oração e serenidade o legítimo
processo de eleição do sucessor de Bento XVI. Confiamos na assistência do
Espírito Santo e na proteção de Nossa Senhora Aparecida, neste momento singular
da vida da Igreja de Cristo.
Dom Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB
Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís
Vice-presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB
Vale a pena ler essa postagem do Pe. Paulo Ricardo:
8 de fev. de 2013
1 de fev. de 2013
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