Pelo Batismo nos tornamos Sacerdotes, Profetas e Reis
PROFETA: Aquele que fala em nome de Deus. A sua tarefa básica, no Velho Testamento, era aquela de anunciar a vontade de Deus ao povo. Na Igreja, em nossos dias a missão do Profeta continua a mesma: ser a voz que anuncia o Senhor, que quer o bem, a justiça e amor, mas também, o Profeta e chamado a denunciar o pecado, a injustiça, os desmandos e tudo o que é mal.
SACERDOTE: Todos, pelo Batismo, somos também Sacerdotes. Participamos do sacerdócio comum dos fiéis. E junto com o Sacerdote Ordenado apresentam-se a Deus as nossas orações. Participamos do Sacrifício Eucarístico de Jesus que se renova em cada altar da santa missa. Sim, porque não existe sacerdócio sem Sacrifício.
REI: É aquele que se põe a serviço. Na Igreja, quem exerce a função de liderança, não fica esperando favores, ao contrário, serve. Somos reis quando praticamos a caridade, quando ajudamos a Igreja, quando nos sentimos participantes ativos de nossa comunidade de fé.
CONCLUSÃO: Todos nós, porque um dia fomos batizados, somos Sacerdotes, porque participamos do sacerdócio comum dos cristãos; somos, igualmente, Profetas do Reino e, ainda, somos Reis, porque temos a dignidade da unção batismal. Todos torna-nos iguais na mesma vocação.
Os padres ordenados são consagrados para exercerem com autoridade e poder, com o Sacramento da Ordem e em nome de Cristo e da Igreja, serem Sacerdotes, Profetas e Reis em plenitude.
É assim que Jesus quis: “Um povo santo e sacerdotal, uma raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo adquirido por Deus para anunciar os seus louvores” (1 Pedro 2, 4-10).
SACERDOTE: Todos, pelo Batismo, somos também Sacerdotes. Participamos do sacerdócio comum dos fiéis. E junto com o Sacerdote Ordenado apresentam-se a Deus as nossas orações. Participamos do Sacrifício Eucarístico de Jesus que se renova em cada altar da santa missa. Sim, porque não existe sacerdócio sem Sacrifício.
REI: É aquele que se põe a serviço. Na Igreja, quem exerce a função de liderança, não fica esperando favores, ao contrário, serve. Somos reis quando praticamos a caridade, quando ajudamos a Igreja, quando nos sentimos participantes ativos de nossa comunidade de fé.
CONCLUSÃO: Todos nós, porque um dia fomos batizados, somos Sacerdotes, porque participamos do sacerdócio comum dos cristãos; somos, igualmente, Profetas do Reino e, ainda, somos Reis, porque temos a dignidade da unção batismal. Todos torna-nos iguais na mesma vocação.
Os padres ordenados são consagrados para exercerem com autoridade e poder, com o Sacramento da Ordem e em nome de Cristo e da Igreja, serem Sacerdotes, Profetas e Reis em plenitude.
É assim que Jesus quis: “Um povo santo e sacerdotal, uma raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo adquirido por Deus para anunciar os seus louvores” (1 Pedro 2, 4-10).
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Que a paz do Menininho Jesus esteja em coração! Obrigada pela visita e pelo seu comentário!
Obs: Se você escolher a opção Anônimo, no final não esqueça de colocar o seu nome! Abraço Fraterno!!