31 de ago. de 2011

Sinal da Cruz



O sinal da cruz não é apenas um gesto simbólico. Cada uma das suas três partes tem um significado. Com o dedo polegar inicia-se:

Pelo sinal, da Santa cruz. Esta cruz é feita na testa. O seu significado é livrar a nossa mente dos pensamentos ruins, negativos e desanimadores.

Livra nos Deus, Nosso Senhor. Este sinal é feito em cima de nossa boca. O seu significado é poupar a nossa palavra de magoar, ferir e até mesmo matar quem nos ouve. Sabia que a palavra mata, fere? Assim, nós pedimos, com o sinal da cruz, que saiam de nossa boca só palavras de paz, amor, encorajamento e fé.

Dos nossos inimigos. Este sinal é feito sobre o nosso peito. O seu significado é proteger o nosso corpo, o nosso coração, de todos aqueles que nos quiserem fazer o mal. E que este mal jamais parta de nós mesmos.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém. Façamos o sinal da cruz com a mão direita aberta, toque a testa com a ponta dos dedos, dizendo: “Em nome do Pai …” desça em linha vertical até a altura do estômago: “…e do Filho…” leve a mão ao ombro esquerdo: “…e do Espírito Santo”…, leve a mão ao ombro direito e conclua:  ”Amém”. E não precisa dar o “tapinha na boca” nem beijar os dedos. Devemos sempre através de nosso exemplo de Cristãos autênticos buscar corrigir nossos irmãos que ainda não conhecem e ensiná-los o significado importantíssimo do sinal da cruz, usando-o é claro, o bom senso para não ferir nem magoar ninguém. Sinal este que hoje, muitas vezes, passa despercebido seu verdadeiro significado.




Orações Ilustradas

A Márcia do blog EIS-ME AQUI, SENHOR encontrou AQUI e postou no blog dela e eu já fui tratando de editar as imagens e colocá-las em português, o resultado foi esse (CLIQUE SOBRE AS IMAGENS PARA VISUALIZAR E BAIXAR):







Imagens editadas do blog: http://jugandomeacercoamaria.blogspot.com/ 

30 de ago. de 2011

Postagem Coletiva Catequistas Unidos


Iniciativa da Cláudia do blog Catequese na Net:


CATEQUISTAS UNIDOS VAMOS CRESCER JUNTOS!!!

Já somos 58 e temos mais 3 em processo de adesão.
Como sabem o meu objetivo é a união... seremos mais fortes... para honra e glória de Jesus!

Lembrem-se das regrinhas... no fim de semana eu visitei TODOS os blogs e, vejam o que percebi:

*Reparei que alguns não estão seguindo todos da lista.
* Reparei que alguns estão sem o nosso banner de divulgação na lateral.Veja aqui como fazer.

* Reparei que alguns não repassaram o selinho para mais 5 blogs no momento da adesão ao Grupo. Veja aqui como fazer.

* Reparei que alguns tem postagens com citações bíblicas escrita da maneira evangélica.

*Reparei que alguns tem como fundo musical música evangélica. (Eu, tia Paula, achei importantíssima essa observação e a de cima também! Se inspirar nas idéias que nossos irmãos evangélicos tem sim, mas não precisamos utilizar suas músicas e sua Bíblia, nossa Igreja tem evoluído bastante nesses quesitos!)

Fica a sugestão sobre os comentários... quando precisamos visitar todos, atrasa muito digitar letrinhas de confirmação. Falei sobre isso aqui.

Vamos rever esses itens e acertar? Todos somos iguais e devemos ter a mesma consideração com todos.

PEDIDO ESPECIAL: O blog de Catequese da CNBB está nos divulgando...  é uma GRAÇA, vocês tem noção, né?!... (Aqui na minha paróquia eu faço a maior festa e todos se alegram conosco)  A CNBB está mostrando nossa carinha nesse mundão virtual que é de Deus também... quem ainda não está seguindo, corra lá e comece a seguir... assim ficará por dentro das atualizações.  
Desde ontem aquelas frases que deixaram na minha promoção "Eu me encanto com Jesus quando..." está sendo abertura do blog... uma por dia! ontem foi a minha... ninguém viu... ninguém comentou...rsrsrs (traumatizei...rsrs)  Hoje é a Clécia... amanhã pode ser você.

Me ajudem a divulgar... até sábado! Domingo farei visita a todos novamente, amém? 

29 de ago. de 2011

CONSTRUINDO PONTES



TEMA: Viver em harmonia

MAterial: Palitos de sorvete para fazer uma cerca e/ou uma ponte

“O amor não faz nenhum mal contra o próximo, pois o amor é o cumprimento perfeito da Lei.”
Romanos 13, 10

“Se seu irmão pecar contra você, vá e mostre o erro dele, mas só entre vocês dois.  Se ele lhe ouvir, você terá ganhado o seu irmão.”
Mateus 18, 15

Era uma vez um homem que tinha uma fazenda muito grande. Quando ele ficou velhinho e já não podia mais trabalhar, chamou seus dois filhos e disse: "Estou velho demais para trabalhar. Vou dividir minha propriedade em duas partes iguais e dou a cada um de vocês uma parte. Eu sei que vocês sempre vão trabalhar em conjunto e ser bons amigos. "
Os  irmãos começaram a trabalhar cada um em sua fazenda, eram como melhores amigos e dividiam tudo. Então, um dia houve uma discussão entre os dois e eles pararam de se falar. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras desagradáveis, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem na sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramenta de carpinteiro na mão.
- Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
-Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde tem uma serra martelo e pregos.

O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
Mas as surpresas não pararam aí. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.
O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.
O irmão mais velho, então falou:
-Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.
E o carpinteiro respondeu:
- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...
 
Às vezes a gente não concorda com nossos familiares, amigos e irmãos em Cristo. Quando isso acontece acabamos construindo uma cerca entre eles e nós. Paramos de falar com eles, não queremos vê-los. Nós não queremos estar junto deles... Não é isso que Jesus quer que façamos. Em vez de cercas, ele quer que a gente construa uma ponte de amor entre nós. Já pensou como as coisas seriam mais fáceis? O que você está esperando? Comece agora! Não espere pela iniciativa dos outros!!


oração: Querido Pai, sabemos que seu desejo para nós é que a gente viva em paz e harmonia. Ajude-nos a amar uns aos outros! Amém!


Caça Palavras e Palavras Cruzadas: baixe AQUI



Jesus, o amigo das crianças

Fonte: Revista Família Cristã




Continuando a apresentação dos personagens do Novo Testamento, trataremos sobre Jesus e as crianças. Veremos como Jesus adulto se relacionava com as crianças. E também como as crianças de hoje vêem Jesus. Vamos acompanhá-los?


Provavelmente aos 30 anos, Jesus deixou sua casa, em Nazaré, para iniciar sua missão junto ao povo. À beira do mar ou pelas estradas da Galiléia, ele caminhava. Em companhia dos apóstolos, Jesus dirigia-se de uma cidade a outra, para pregar e ensinar a todos o caminho do Reino de Deus.

As vezes, Jesus se cansava. Algumas viagens eram longas. Porém, ele nunca reclamou. Ao contrário, sentia-se feliz em poder ajudar as pessoas e falar-lhes com muito carinho sobre Deus, o seu e nosso pai.


E o povo gostava muito de ouvi-lo. Jesus dava atenção a todos. Por isso, as multidões iam ao encontro dele. Muitos traziam seus doentes para serem curados; outras pessoas queriam vê-lo. Assim, Jesus se ocupava bastante. Às vezes, não tinha tempo nem para comer.


Certa vez, algumas mães trouxeram também suas crianças a Jesus. Elas queriam que ele as tocasse e abençoasse, pois tinham certeza de que ficariam felizes. Porém, os discípulos (seguidores de Jesus) quiseram impedi-las e disseram: "Que é que vocês querem? Por que levar as crianças a Jesus? Ele está tão ocupado! Além disso, elas ainda são muito pequenas. Nem podem compreender o que ele diz".

Jesus, porém, percebendo que os discípulos queriam afastar dele as crianças, repreendeu-os dizendo: "Deixai as crianças virem a mim, e não as impeçais, pois delas é o Reino de Deus". E as chamou para junto de si.

Então, as crianças, vendo o rosto sorridente e amável de Jesus, correram felizes ao seu encontro. Ele as abraçou com carinho. Todas o viram como amigo e sentiam-se muito bem em sua companhia.

E mesmo não entendendo tudo o que ele dizia, as crianças sentiam que Jesus as amava muito. E sobre suas cabecinhas, Jesus colocou as mãos e as abençoou. E disse que elas seriam felizes seguindo o caminho do bem, e que sua. bênção seria sempre uma proteção na vida delas.

Além disso, Jesus conhecia e sabia como era bonito o coração das crianças. E nelas, ele admirava principalmente a simplicidade, a pureza e a sinceridade. Por essa razão, muitas vezes Jesus usou a criança como exemplo para transmitir sua mensagem aos adultos. Veja só o que ele lhes dizia. "Se vocês não tiverem um coração humilde e uma fé confiante como as crianças, vocês não entrarão no Reino de Deus." E mais: "Aquele que não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele" (Lc 18, 15 -18).


Certo dia, os discípulos aproximaram-se de Jesus e lhe perguntaram: "Quem é o maior no Reino dos Céus"? Para que eles entendessem bem sua resposta, Jesus colocou uma criança no meio deles e, olhando para ela, explicou-lhes: "O maior diante de Deus é aquele que não é orgulhoso, que não deseja a fama ou quer tudo só para si". Assim, grande para Deus, é a pessoa que se faz pequena e tem um coração grande. Que sabe amar e ajudar os outros (leia essas palavras de Jesus em Mt 18, 3 - 4).


A FILHA DE JAIRO
Certo dia, Jesus pregava à beira-mar. Aproximou-se dele, um homem chamado Jairo. Ele chorava muito. E veio até Jesus para fazer-lhe um pedido. Ajoelhou-se a seus pés e disse-lhe com insistência e confiança: "Jesus, é minha filha. Ela tem apenas 12 anos e está muito doente.

E eu sei que o Senhor tem poder de curar minha filhinha. Por favor, Senhor! Venha comigo, coloque sobre ela as mãos para que seja curada e viva".

Vendo o sofrimento daquele pai, Jesus o acompanhou até sua casa. Pedro, Tiago e João foram com ele. Eles estavam ainda a caminho, quando um empregado de Jairo veio ao encontro dele. E disse-lhe: "Sua filha está morta. Não incomode mais a Jesus. Agora, ele não pode fazer mais nada". Mas Jesus disse a Jairo: "Não se preocupe. Confie em mim. Eu ainda posso ajudar".

Chegando à casa, encontraram muitas pessoas que choravam em voz alta. Jesus entrou e perguntou: "Por que todo esse barulho? A menina está dormindo". E todos riram dele. Porém, Jesus f içou firme. Pediu a Jairo que os mandasse sair. Então, ele se aproximou da cama da criança, com seus pais e os três apóstolos. Ha estava deitada, sem qualquer movimento e muito pálida. Pegando sua mão, Jesus lhe disse: "Talitha Kúmi!", palavra aramaica que significa: "menina, eu te digo, levanta-te!" E imediatamente, ela se mexeu, abriu os olhos, sorriu e levantou-se. Seus pais ficaram espantados. Estavam felizes. Sua filha recuperou a saúde e a vida. E Jesus disse-lhes: Dêem-lhe alguma coisa para comer". Fato emocionante, não é mesmo?

Assim, através de seus gestos e atitudes, Jesus mostrou o carinho e a atenção que ele tinha para com todas as crianças. Ele sempre soube valorizá-las e nunca as deixou de lado, como faziam muitos adultos do seu tempo.

Se Jesus agiu assim com as crianças do seu tempo, é porque ele queria que as crianças de todos os lugares e de todos os tempos também fossem tratadas com carinho, respeito e atenção. Mas não é bem isso que acontece hoje, por exemplo, no Brasil e em tantas partes do mundo. Muitas crianças são abandonadas e maltratadas, não têm oportunidade de irem à escola e algumas nem têm casa para morar.

Converse sobre isso com seus pais e coleguinhas. E juntos, pecamos também a Jesus que ele nos ensine a amar e acolher todas as crianças, principalmente os menores abandonados. Acolhendo-os, estaremos acolhendo o próprio Jesus que diz: "Quem acolhe o menor a mim acolhe" (Mc 9, 37).


Fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/biblia/crianca/nt04.htm

28 de ago. de 2011

Parabéns!

a todos os catequistas de crianças e de adultos, como é o caso do meu marido (rsrsrs), que Deus Paizinho derrame bençãos sobre bençãos na vida de cada um!!!!


E tem notícia boa que a Cláudia trouxe!!!!

Os CATEQUISTAS UNIDOS estão listados no Blog de Catequese da CNBB!

E agora nós Catequistas Unidos, vamos lá agradecer!
Divulguem em suas paróquias e blogs.


Eu era feliz e não sabia

Era uma vez uma mãe de família que estava muito, muito infeliz, porque morava em uma casa muito pequena, ela tinha muitos filhos e gostaria de poder vesti-los bem, levá-los para passear de vez em quando, seu marido não ajudava em nada... Aquela mulher achava a vida dela insuportável.

Então ela foi pedir ajuda ao pároco da cidade...

Chegando lá, contou seu drama ao padre, que lhe entregou um bode recomendando que o colocasse morando dentro de casa. Pediu-lhe que voltasse após uma semana.

- E daí? - Perguntou o padre - Como está sua vida agora? 

A mulher respondeu:

- Seu padre, o que o senhor pediu para eu fazer?!?! Ninguém aguenta mais o cheiro daquele bode, todos temos que viver em função dele, que come o que vê pela frente, faz suas necessidades em qualquer lugar... Até em cima de minha cama... Nossa vida virou um verdadeiro inferno. Está insuportável, está pior que antes!!!...

O padre então falou:

- Agora vá para casa e retire o bode de sua moradia, devolva-me e volte daqui um mês.

Um mês depois...

-E daí como passou durante todo este mês? Perguntou o pároco.

A mulher lhe respondeu radiante:

- Seu padre, estou tão feliz sem aquele bode, minha vida está maravilhosa! Tudo voltou a ser como era antes... Obrigada seu padre!



26 de ago. de 2011

Selinhos Recebidos

Da Tereza - Catequese Casa Forte


e da Lourdes - Catequista Decca



Obrigada, queridas!!!
Repasso para TODOS os evangelizadores de crianças que passam por aqui!!!
Deus os abençoe!!!

25 de ago. de 2011

Que diferença nós estamos fazendo no mundo?

Meu irmão, minha irmã, eu peço que você leia com atenção o breve texto abaixo, que retrata um estilo de vida que muito nos diz respeito:

“Eles estão na carne, mas não vivem segundo a carne; moram na terra, mas têm sua cidadania no céu; obedecem às leis estabelecidas, mas com sua vida ultrapassam as leis; amam a todos e são perseguidos por todos; são desconhecidos e, apesar disso, condenados; são mortos e, desse modo, lhes é dada a vida; são pobres, e enriquecem a muitos; carecem de tudo, e têm abundância de tudo; são desprezados e, no desprezo tornam-se glorificados; são amaldiçoados e, depois, proclamados justos; são injuriados, e bendizem; são maltratados, e honram; fazem o bem, e são punidos como malfeitores; são condenados, e se alegram como se recebessem a vida” (carta a Diogneto, n. 5).

Você certamente já sabe a respeito de quem o autor está falando. Esse é um texto muito antigo, escrito nos inícios da propagação da fé cristã.
Nas origens, aqueles que eram “autenticamente” cristãos davam esse tipo de testemunho, tanto que muitos estudiosos, que se dedicam a analisar a vida das primeiras comunidades cristãs, atestam que a mensagem evangélica, a fraternidade vivida nos grupos e o testemunho de santidade, indo até o martírio, levaram muitos a aderirem à nova religião.

Na sequência do texto, o autor diz: “Em poucas palavras, assim como a alma está no corpo, assim os cristãos estão no mundo”. Eles, os cristãos, davam vida ao mundo!
E com quem aprenderam a ser assim? Com o Senhor Jesus, claro! Sim, os cristãos, verdadeiramente fiéis, imitavam Jesus Cristo, tendo por base a Doutrina propagada pelos apóstolos.

E quanto a nós? Se alguém se dedicar a nos observar e retratar o nosso estilo de vida, hoje, como irá nos descrever? Nós, que somos católicos, que frequentamos a Missa, Grupos de Oração, que imagem passamos aos que nos conhecem, convivem conosco?
É necessário que façamos essa autoavaliação, porque temos o compromisso de dar testemunho de vida.  Esse é o primeiro meio de evangelização, como nos ensina Paulo VI (Evangelli Nuntiandi, n. 41).

Então, como estamos vivendo? Como temos conduzido nossa vida? Nossos pensamentos, sentimentos, ações são parecidos com os de Jesus?
Em quem nos espelhamos? Qual o papel dos Evangelhos em nossa vida? Eles pautam nosso agir? O que Jesus ensinou, nós buscamos fazer? Temos nos esforçado para isso?

Recebemos uma missão: ser “rosto e memória de Pentecostes”. Devemos mostrar ao mundo a face do cristianismo autêntico; não deixar cair no esquecimento o modelo de vida de nossos pais na fé. Isso é reimplantar uma cultura que já esteve fortemente presente na humanidade. Somos chamados a resgatar, na força que vem do alto, a “Cultura de Pentecostes”.

Somente cheios do Espírito Santo poderemos viver como Jesus viveu. Somente o Paráclito pode nos dar coragem para anunciar, viver o amor fraterno, a santidade. Clamemos sem cessar por sua presença, para que o mundo veja e creia.


Em Cristo,

Lúcia V. Zolin
Coord. nacional da Comissão e do Ministério de Comunicação Social da RCCBRASIL

23 de ago. de 2011

"Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida?" - Mateus 16, 21-26

Tema: Colocar as coisas em ordem de prioridade
Material: Um apito


Palavra: "Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida?" (Mateus 16,26)
Alguma vez você já quis tanto algo que daria qualquer coisa para tê-lo? 
Hoje eu vou contar a história de um menino e um apito. O menino desta história se chama Ben. Seu nome completo era Benjamin Franklin. Benjamin Franklin foi um dos homens mais inteligentes que nosso mundo já conheceu, mas na história de hoje, ele fez algo muito estúpido.

Esta história ocorreu quando Ben tinha sete anos de idade. Num feriado, seus amigos encheram seu bolso de moedas e ele, animado, foi corredo para uma loja de brinquedos. No caminho, Ben ficou encantado com o som de um apito que estava nas mãos de um outro garoto. O pequeno Ben ofereceu todas as moedas que tinha no bolso por aquele apito. O outro garoto aceitou. Benjamin foi para casa alegre, soprando aquele apito que tanto o dava prazer, apesar de incomodar sua família. Seus irmãos, suas irmãs e seus primos, quando souberam da barganha feita, disseram que o pobre Franklin tinha dado quatro vezes mais dinheiro do que o apito realmente valia. Os risos que se seguiram fizeram-no refletir: ele tinha dado demais pelo apito, e a reflexão lhe dava mais dor do que o apito lhe dava prazer..


Algumas crianças querem ser populares com certo grupo de crianças na escola. Às vezes fazem até coisas que sabem que são erradas, porque acreditam que assim terão muitos amigos. Elas estão pagando demais pelo apito...
Algumas crianças querem sempre ser os vencedores nas brincadeiras e competições. Elas estão dispostos a trapacear para ganhar. Estas crianças estão pagando demais pelo apito...
Algumas crianças acreditam que a coisa mais importante na vida é ter alguns brinquedos, celulares, computadores, etc., outras dão muito valor para aparência, querem ter sempre roupas novas e de marca, mas elas nunca teem tempo para Deus. Estão pagando demais pelo apito...

Há algo que você quer tanto que você está disposto a dar tudo que você tem para isto? Jesus perguntou certa vez: "Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida?" (Mateus 16,26). E aí, você está pagando demais pelo apito?

Citação: Matthews, Brander, ed. O Livro Oxford de Ensaios americano. New York: Oxford University Press, 1914, Bartleby.com, 2000. www.bartleby.com/109/2.html



Oração: Querido Jesus, ajude-me a ficar atento(a) para que sempre que eu for tentado(a) a ter ou fazer algo a qualquer custo, lembre que devo dar-lhe o primeiro lugar em minha vida. Amém.

Para colorir:



Palavras Cruzadas e Caça Palavras (para as crianças maiores): baixe aqui


Durante a semana postarei mais algumas atividades.

Que Deus Paizinho nos dê uma semana abençoada!


20 de ago. de 2011

Dar um sentido ao Sofrimento



Histórias de mística de seis anos contadas pela sua irmã. Antonietta Meo, conhecida como Nennolina, poderá ser beatificada.
Por Carmen Elena Villa
ROMA, segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- Em pleno centro de Roma, muito perto da basílica de São João de Latrão, encontra-se a casa onde nasceu e viveu Antonietta Meo, mais conhecida como Nennolina. Lá mora Margherita, sua irmã mais velha, que agora tem 87 anos.
Nennolina foi reconhecida como venerável pelo Papa Bento XVI em dezembro de 2007 e foi apresentada como modelo de inspiração para as crianças (cf. Zenit, 20 de dezembro de 2007). Poderá ser a beata não mártir mais jovem da história da Igreja. Nasceu em 1930 e morreu em 1937, aos seis anos, logo que foi detectado um osteossarcoma (câncer ósseo) no joelho; apesar de ter de amputar a perna, houve metástase em todo o corpo.
Antonietta, menina muito alegre e profundamente espiritual, ofereceu suas dores, como Jesus no Calvário, pela conversão dos pecadores, pelas almas do purgatório e para que não começasse a guerra.
Foram muitas as cartas que ela escreveu a Jesus. Antes de aprender a escrever, ela as ditava a Maria, sua mãe; depois as redigia sozinha. Nas últimas, assinava «Antonietta e Jesus». Por trás das frases simples há um surpreendente conteúdo místico e teológico.
«Jesus, dá-me a graça de morrer antes de cometer um pecado mortal», dizia a pequena em uma de suas cartas.
Na Basílica da Santa Cruz em Jerusalém, que foi sua paróquia, encontra-se seu túmulo, assim como algumas de suas relíquias: suas roupas, seus brinquedos e alguns manuscritos. Lá, Antonietta recebeu os sacramentos do Batismo, Confirmação e a Primeira Comunhão.
Zenit conversou com Margherita Meo, a irmã de Nennolina. Ela tinha 15 anos quando Nennolina morreu. Sua casa está cheia das fotos e retratos da irmãzinha venerável. Esta anciã conserva intactas as histórias de sua irmã, a quem sempre amou com particular afeto.
Uma infância cheia de amor
A infância de Antonietta foi tranquila e muito feliz. Tinha as ocorrências típicas das crianças de sua idade. No diário que sua mãe escreveu, publicado pela associação Apostolicam Actuositatem, ela conta como Nennolina, ao passar junto ao Coliseu Romano, disse-lhe: «Veja! Um copo quebrado!».
Por sua profunda fé e pela fé de seus pais, a pequena Antonietta foi inscrita aos 4 anos na Ação Católica.
Em outubro de 1934, começou a ir à escola materna das irmãs Zeladoras do Sagrado Coração. Gostava muito de ir à escola. Dizia que ao obedecer às suas professoras, obedecia também ao plano de Deus.
As aventuras com suas colegas eram diveritdas, e ao mesmo tempo falam de seu espírito. «Havia um menino que se chamava Michelino. Sempre o castigavam e ela pediu à professora que o perdoasse. ‘Và falar com a diretora’, disse-lhe um dia a professora. E ela foi. A diretora se comoveu e o perdoou», recorda Margherita.
Sofrimento com sentido
Por causa do Cãncer, tiveram de amputar a perna esquerda de Nennolina em 25 de abril de 1936. Recorda Margherita que seus pais sofreram ao pensar como seria a dor da pequena. Ao despertar da operação, sua mãe disse a Antonietta: «Filha: tu disseste que, se Jesus queria tua mão, tu lhe darias. Agora Ele te pediu que lhe dês tua perna» e ela respondeu: «dei minha perna para Jesus».
«A primeira noite após a amputação foi terrível – testemunha Margherita. Mas ela oferecia todas as suas dores. Até o ponto de que, quando se completou um ano desde operação, ela celebrou muito contente, porque era um ano de oferecimento a Jesus.»
Meses depois começou a ir à escola com uma prótese de madeira. Na noite do Natal seguinte, ela fez a Primeira Comunhão. «Ajoelhou-se para receber a Primeira Comunhão e inclusive na segunda e terceira missa de Natal ela se ajoelhou», conta Margherita.
Era muito doloroso caminhar, mas ela repetia com alegria: «Que cada passo que dou seja uma palavra de amor». «Os remédios provocaram muita dor e ela ficava pálida, tremia», testemunha Margherita.
Em 22 de maio de 1937, Antonieta teve de interromper a escola, devido a que o tumor havia sofrido metástase. Entrou no hospital São Stefano Rotondo, onde pouco tempo depois recebeu o sacramento da Unção dos Enfermos. Lá começou sua agonia, que durou um mês e meio.
Sua mãe conta no diário que muitos iam visitar a pequena e que uma das religiosas enfermeiras que cuidava dela perguntou: «Antonieta, como pudeste suportar em silêncio?», e ela respondeu: «Se eu tivesse gritado, teriam me escutado em São João de Latrão».
Em sua última carta antes de morrer, Nennolina escrevia a Jesus, dizendo: «Eu te agradeço porque Tu me mandaste esta doença, pois é um meio para chegar ao paraíso. (…) E te confio meus pais e a Margherita».
O que é a santidade
Margherita recorda que a morte de Antonieta comoveu profundamente todos os que a conheciam: «Seu funeral foi na paróquia. O pároco não queria a cor preta, porque dizia que ela era um anjo. Preferiram o branco para a liturgia».
A irmã de Antonietta assegura que esta pequena mística ainda continua convertendo muitos corações. Diz que, uma tarde, um sacerdote amigo seu lhe comentou que há algum tempo encontrou um fiel que se havia divorciado de sua esposa e morava agora com outra mulher.
«O sacerdote tinha em sua mão um livro de Antonietta e aconselhou ao paroquiano, que havia sido um oficial do exército, que o lesse. O homem lhe respondeu escandalizado que ele, um alto oficial do exército, não podia ler a história de uma criança. Ao final, pela insistência do sacerdote, aceitou e pegou o livro. Na manhã seguinte, o sehor oficial foi ver o pároco, havia lido o livro a noite toda e voltou arrependido à casa de sua família.»
A anciã assegura que a vida simples e bela de Antonietta é um exemplo de santidade nas coisas pequenas: «para mim, ser santa é aceitar dia a dia o que Deus quer e amar todos os demais, também as pessoas que parecem que não o amam. Com o amor se pode superar todos os obstáculos», confessa.
Qual é sua atitude diante do sofrimento? Pense nisso…
Muitas vezes nos encontramos em situações tão dificies que achamos que não vamos conseguir. Mas existe uma esperança, DEUS é quem nos sustenta.
Deus abençoe você.
Fonte: ZENIT
Tia Tininha – Departamento Infantil Canção Nova

19 de ago. de 2011

Programação do Louvor dos Pequeninos

10h – Acolhida / Oração inicial (Coroinha do Menino Jesus)
10h30 – Louvor
11h – Palavrinha de Deus
11h15 – Louvor
11h30 – Pregação para pais
Oficinas p/ crianças
12h30 – Intervalo
13h – Louvor
13h30 – Missa e Benção do Santíssimo (Pe. Adinam – Bauru)
16h – Teatro – O Circo da Verdadeira Alegria
(Irmãs Carmelitas Mensageiras do Espírito Santo – São Paulo)

17 de ago. de 2011

Tá chegando o dia!!!


II Louvor dos Pequeninos

"Da boca das crianças e dos pequeninos sai um louvor
que confunde vossos adversários, e reduz ao silêncio vossos inimigos"
Salmo 8,3

- Evento para toda a família participar junta (os pais irão cuidar das crianças, nós iremos evangelizar)
- Não precisa fazer inscrição
- Entrada livre e gratuita

- Aberto ao público em geral

- Louvor
- Oração
- Missa com liturgia infantil e benção do Santíssimo com Pe. Adinam (Bauru) o mesmo padre que celebrou a Missa no I Louvor dos Pequeninos (Sensacional!!!)
- Teatro com as Irmãs Carmelitas Mensageiras do Espírito Santo (São Paulo) – O Circo da Verdadeira Alegria (Imperdível!!!)
- Brincadeiras
- Contação de história
- Pregação e Aconselhamento para famílias
- Venda de material de evangelização: CDs, DVDs, livros de histórias Bíblicas, camisetas
- Infra estrutura completa (banheiros, água, sala de apoio às mães c/ crianças de colo, praça de alimentação)

Dia 21 de agosto (domingo) das 10h às 17h (aproximadamente)

Comunidade Bom Jesus – Paróquia S. Benerdito
Av. Rio Claro s/ nº - Vila Anita – Limeira / SP


Mais Informações
Ana Paula (19) 3445.2537 / 3039.4969 ou Luciana (19) 3011.9837