Escrita por ALBERTO MENEGUZZI, catequista de Caxias do Sul/RS
Queridos pais, se vocês soubessem o quanto
me dediquei para evangelizar o seu filho e dar a ele um pouco de Deus. Sou um
entusiasta desta proposta que um dia descobri e por ela encantei-me. Por ela,
eu tento me empenhar e fazer com que sua mensagem toque outros corações como
tocou o meu. Por que precisamos mover uma usina para acender uma lâmpada quando
o assunto é a catequese? E isso, queridos pais, não é culpa de seu filho. Eu
admito que também falho. A igreja também. Mas vocês, pais, também têm uma responsabilidade
muito grande nesse caso. E digo isso com uma tristeza muito grande no coração.
Uma tristeza que me corrói e me ataca sistematicamente.
Queridos pais, se soubessem o quanto amo o seu filho. Sim, amor verdadeiro, como o meu amor por Jesus. Amo a minha missão e, por consequência, amo também o objetivo desta missão. O seu filho é que me motiva a continuar evangelizando. E isso, queridos pais, é o que temos em comum na nossa relação com estes jovens. Vocês amam os seus filhos, com o amor incondicional, querem o melhor para eles. Eu, como catequista, também os amo, com o amor incondicional de Jesus Cristo.
Queridos pais, se vocês soubessem o quanto me sinto triste quando chega o dia da crisma. Tanto para mim quanto para a Igreja é uma data especial, importante, cheia de significados, isto é, repetir o que o próprio Jesus fez com os apóstolos, ou seja, conferir a outra pessoa o poder de transformar vidas. Um momento em que jovens recebem um dom precioso, o Dom do Espírito Santo. Veja bem que Dom é esse: ESPÍRITO SANTO. Falo do Espírito Santo. É isso que seu filho estará recebendo no dia da crisma. Um dom precioso, motivador e iluminador de toda a história da Igreja.
Queridos pais, se vocês soubessem o quanto a sua presença na vida religiosa de seus filhos é importante, talvez, encarassem a catequese com outros olhos. É na família que tudo acontece, nós, catequistas, somos apenas intermediadores. Vocês precisam nos ajudar. Rezem com eles. Acompanhem eles à missa. Participem dos encontros de família, dos retiros e encontros de formação. A presença de vocês, neste projeto, é fundamental.
Sei, a vida é corrida, questões profissionais, compromissos diversos, sei bem como é isso, pois eu também tenho diversas ocupações. No entanto, tenho de fazer-lhes um alerta: sejam pais mais presentes na vida religiosa de seus filhos. Se não for assim, com o seu exemplo, a catequese não terá tido validade alguma.
Nós, catequistas, somos apenas intermediadores.
Os melhores catequistas do mundo, sem dúvida alguma, são vocês.
Queridos pais, se soubessem o quanto amo o seu filho. Sim, amor verdadeiro, como o meu amor por Jesus. Amo a minha missão e, por consequência, amo também o objetivo desta missão. O seu filho é que me motiva a continuar evangelizando. E isso, queridos pais, é o que temos em comum na nossa relação com estes jovens. Vocês amam os seus filhos, com o amor incondicional, querem o melhor para eles. Eu, como catequista, também os amo, com o amor incondicional de Jesus Cristo.
Queridos pais, se vocês soubessem o quanto me sinto triste quando chega o dia da crisma. Tanto para mim quanto para a Igreja é uma data especial, importante, cheia de significados, isto é, repetir o que o próprio Jesus fez com os apóstolos, ou seja, conferir a outra pessoa o poder de transformar vidas. Um momento em que jovens recebem um dom precioso, o Dom do Espírito Santo. Veja bem que Dom é esse: ESPÍRITO SANTO. Falo do Espírito Santo. É isso que seu filho estará recebendo no dia da crisma. Um dom precioso, motivador e iluminador de toda a história da Igreja.
Queridos pais, se vocês soubessem o quanto a sua presença na vida religiosa de seus filhos é importante, talvez, encarassem a catequese com outros olhos. É na família que tudo acontece, nós, catequistas, somos apenas intermediadores. Vocês precisam nos ajudar. Rezem com eles. Acompanhem eles à missa. Participem dos encontros de família, dos retiros e encontros de formação. A presença de vocês, neste projeto, é fundamental.
Sei, a vida é corrida, questões profissionais, compromissos diversos, sei bem como é isso, pois eu também tenho diversas ocupações. No entanto, tenho de fazer-lhes um alerta: sejam pais mais presentes na vida religiosa de seus filhos. Se não for assim, com o seu exemplo, a catequese não terá tido validade alguma.
Nós, catequistas, somos apenas intermediadores.
Os melhores catequistas do mundo, sem dúvida alguma, são vocês.
Lindíssimo o seu trabalho.
ResponderExcluirEstou seguindo-a, encantada
Feliz Páscoa pra ti.
ResponderExcluirBjo.
Ana Virgínia
catequeseepartilha.blogspot.com
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